Conversa informal sobre a dengue, campanhas e sobre conscientização da população
Título
Conversa informal sobre a dengue, campanhas e sobre conscientização da população
N°
VIDEO-04_09_2021-DEPOI-003-parte9
Tema
Conversa informal sobre a dengue, campanhas e sobre conscientização da população
Resumo
Conversa
Dengue
Campanhas
Conscientização da população
Dengue
Campanhas
Conscientização da população
Data do registro
04/09/2021
Tipo de Registro/Formato
Vídeo digital
Extensão do arquivo
Mp4
Fotógrafo (a) ou responsável pela Filmagem
Silmara
Entrevistado(a) ou Entrevistados (as)
Solange Almeida
Geolocalização
15°46'25.1"S 48°00'11.9"W
Transcrição/degravação da entrevista
Solange Almeida: A medida que a condição financeira vai melhorando a condição de estrutura da moradia, isso também diminui.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): As campanhas são necessárias.
Solange Almeida: Sim, as campanhas são fundamentais.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Tanto é que a Santa Luzia hoje tem os maiores focos dessa doença.
Solange Almeida: Sim, falta de campanha. E hoje é porque não tem igual antigamente, que eram os tambores de água, isso era uma coisa que antigamente tinha muito, tinha as caixas d'água e muitos eram destampados, então sempre eles vinham, às vezes tinha até multa né para poder a pessoa cuidar, porque é uma coisa que propaga muito rápido e que não pega só na sua casa, passa para o vizinho né. E aí acontecia isso, então diminuía muito. E hoje na Santa Luzia é por isso, é uma coisa que você vê muita poças de água, tudo bem que são de água suja, mas na hora que tá ali pondo uma água limpa, uma coisa, e dentro das casas tem muito resíduo de lixo, vasilhames, que se a pessoa não souber como armazenar, como guardar, como cuidar, infelizmente acontece isso né, não porque a pessoa quis, mas certa forma ela acaba tendo uma responsabilização por isso, porque ela não talvez não tinha a informação necessária e não soube fazer aquele cuidado, aquela prevenção, e evitar a propagação do vírus.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Você quer deixar um recado Solange? Para a comunidade ou para o Estado, porque a exposição é online.
Solange Almeida: Para a comunidade eu acho que é isso né, as pessoas começarem a criar consciência e ter essa responsabilização de que se eu cuido do que é meu, eu também estou cuidando do que é dos outros né. E se eu sei que meu vizinho não tem determinada informação, eu posso repassar: “olha, faça isso, cuide, vire, se tem um pneu, mantenha ele seco, mantenha as garrafas de boca para baixo”. Estar repassando isso né, que a medida que eu cuido do meu, eu estou cuidando do seu também e aí a gente diminui. E para o Estado, eu acho que é investir mais nessas campanhas né, a gente sabe que hoje a gente tem a coronavírus aí, que o foco está nela, mas não esquecer das outras endemias que a gente tem. E os agentes também, acho que passar com mais frequência, porque cada vez que ele passa e ele informa para a população talvez todo mundo não pegou naquele momento, mas um ou dois que pegou já consegue fazer a diferença e a multiplicação e evitar aí a propagação dessas doenças e desses vírus.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): As campanhas são necessárias.
Solange Almeida: Sim, as campanhas são fundamentais.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Tanto é que a Santa Luzia hoje tem os maiores focos dessa doença.
Solange Almeida: Sim, falta de campanha. E hoje é porque não tem igual antigamente, que eram os tambores de água, isso era uma coisa que antigamente tinha muito, tinha as caixas d'água e muitos eram destampados, então sempre eles vinham, às vezes tinha até multa né para poder a pessoa cuidar, porque é uma coisa que propaga muito rápido e que não pega só na sua casa, passa para o vizinho né. E aí acontecia isso, então diminuía muito. E hoje na Santa Luzia é por isso, é uma coisa que você vê muita poças de água, tudo bem que são de água suja, mas na hora que tá ali pondo uma água limpa, uma coisa, e dentro das casas tem muito resíduo de lixo, vasilhames, que se a pessoa não souber como armazenar, como guardar, como cuidar, infelizmente acontece isso né, não porque a pessoa quis, mas certa forma ela acaba tendo uma responsabilização por isso, porque ela não talvez não tinha a informação necessária e não soube fazer aquele cuidado, aquela prevenção, e evitar a propagação do vírus.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Você quer deixar um recado Solange? Para a comunidade ou para o Estado, porque a exposição é online.
Solange Almeida: Para a comunidade eu acho que é isso né, as pessoas começarem a criar consciência e ter essa responsabilização de que se eu cuido do que é meu, eu também estou cuidando do que é dos outros né. E se eu sei que meu vizinho não tem determinada informação, eu posso repassar: “olha, faça isso, cuide, vire, se tem um pneu, mantenha ele seco, mantenha as garrafas de boca para baixo”. Estar repassando isso né, que a medida que eu cuido do meu, eu estou cuidando do seu também e aí a gente diminui. E para o Estado, eu acho que é investir mais nessas campanhas né, a gente sabe que hoje a gente tem a coronavírus aí, que o foco está nela, mas não esquecer das outras endemias que a gente tem. E os agentes também, acho que passar com mais frequência, porque cada vez que ele passa e ele informa para a população talvez todo mundo não pegou naquele momento, mas um ou dois que pegou já consegue fazer a diferença e a multiplicação e evitar aí a propagação dessas doenças e desses vírus.
Duração
2 minutos e 17 segundos
Coleção
Referência
“Conversa informal sobre a dengue, campanhas e sobre conscientização da população,” Movimentos da Estrutural, acesso em 29 de abril de 2025, http://omeka.movimentosdaestrutural.unb.br/items/show/36.