Conversa informal sobre a dengue
Título
Conversa informal sobre a dengue
N°
VIDEO-04_09_2021-DEPOI-003-parte4
Tema
Conversa informal sobre a dengue
Resumo
Conversa
Dengue
Dengue
Data do registro
04/09/2021
Tipo de Registro/Formato
Vídeo digital
Extensão do arquivo
Mp4
Fotógrafo (a) ou responsável pela Filmagem
Silmara
Entrevistado(a) ou Entrevistados (as)
Marisa Lene
Geolocalização
15°46'25.1"S 48°00'11.9"W
Transcrição/degravação da entrevista
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Marisa, como é que você cuidou do seu filho quando ele estava com sintomas?
Marisa Lene: Bom, primeiramente eu levei ao hospital, mas aí não tem muito o que se fazer, constatou a doença eles mandam para casa hidratar. Aí você fica em dúvida, como que eu vou cuidar né. Para febre, a gente tem dúvida: qual o melhor medicamento? Agora eu estou em dúvida se não pode tomar dipirona ou é o paracetamol, eu sei que tem um que não pode. E aí eu procurei alternativas caseiras né então eu fiz banho para parar a coceira porque ele ficou cheio de pintinhas e coçava muito. Teve que se ausentar da escola, ficou uma semana sem ir para a escola, porque na época o pessoal tinha até medo de contaminar né, então o professor falava “deixa em casa”, tinha poucas informações. Aí eu lembro que eu peguei uma folhinha de sabugueira, que é uma planta que tem muito comum aqui, fervi e dava banho nele para diminuir a coceira, e tinha um pozinho também que eu esqueci o nome, acho que é bicarbonato de sódio, para dar banho, para diminuir a coceira. E só hidratando, água de coco e só, não tinha muito o que fazer, comida líquida, porque nada desce.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Quantos dias ele ficou para ele curar?
Marisa Lene: Foi mais de semanas, para ele foi bem difícil. Ele na verdade, já teve duas vezes, que aí fala que depois que você tem a dengue acho que duas ou três vezes pode vim hemorrágica, então o meu medo era esse, porque ele também chegou a sangrar pelo nariz, mas era por conta do problema que ele já tinha de rinite.
Marisa Lene: Bom, primeiramente eu levei ao hospital, mas aí não tem muito o que se fazer, constatou a doença eles mandam para casa hidratar. Aí você fica em dúvida, como que eu vou cuidar né. Para febre, a gente tem dúvida: qual o melhor medicamento? Agora eu estou em dúvida se não pode tomar dipirona ou é o paracetamol, eu sei que tem um que não pode. E aí eu procurei alternativas caseiras né então eu fiz banho para parar a coceira porque ele ficou cheio de pintinhas e coçava muito. Teve que se ausentar da escola, ficou uma semana sem ir para a escola, porque na época o pessoal tinha até medo de contaminar né, então o professor falava “deixa em casa”, tinha poucas informações. Aí eu lembro que eu peguei uma folhinha de sabugueira, que é uma planta que tem muito comum aqui, fervi e dava banho nele para diminuir a coceira, e tinha um pozinho também que eu esqueci o nome, acho que é bicarbonato de sódio, para dar banho, para diminuir a coceira. E só hidratando, água de coco e só, não tinha muito o que fazer, comida líquida, porque nada desce.
Entrevistadora (Abadia Teixeira): Quantos dias ele ficou para ele curar?
Marisa Lene: Foi mais de semanas, para ele foi bem difícil. Ele na verdade, já teve duas vezes, que aí fala que depois que você tem a dengue acho que duas ou três vezes pode vim hemorrágica, então o meu medo era esse, porque ele também chegou a sangrar pelo nariz, mas era por conta do problema que ele já tinha de rinite.
Duração
1 minuto e 25 segundos
Coleção
Referência
“Conversa informal sobre a dengue,” Movimentos da Estrutural, acesso em 12 de julho de 2025, http://omeka.movimentosdaestrutural.unb.br/items/show/31.